Que o Ano Novo, essa genial invenção humana, seja bom para cada um e para o país
Ao chegar o final do ano, mais do que em qualquer outra época, sentimos a força da divisão do tempo. Uma incrível invenção do gênio humano, como destaca com notável propriedade o grande poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade, em oportuna citação do secretário da Educação do Estado de São Paulo, Gabriel Chalita (Folha de S. Paulo, 14.02.2005):
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