O segredo do sucesso

A literatura é farta em depoimentos e recomendações sobre como ser bem sucedido nos negócios e/ou na vida pessoal. Tem receitas para todos os gostos. Um exame atento desse material, todavia, permite destacar algumas referências que ajudam a esboçar uma conclusão, ainda que provisória, sobre a questão (como, aliás, toda conclusão sobre temas desta natureza).

“Onde as necessidades do mundo e os seus talentos se cruzam, aí está a sua vocação.”

Aristóteles, segundo Richard Leider, autor de “The Power of Purpose”, revista Você SA, agosto 1998

“Só ofereci aquilo de que gosto. Felizmente, muitas pessoas gostam do que eu gosto.”

Chuck Willians, fundador da Willians-Sonoma, bem sucedida revendedora norte-americana de artigos de cozinha, citado por Tom Peters, revista Amanhã, fevereiro 1998

“Confio totalmente na idéia de fazer o que eu mesmo gosto (…) se eu gosto de uma coisa e a entendo, o mesmo provavelmente vai acontecer com outras pessoas.”

Richard Worman, chamado “o arquiteto da informação” por seu sucesso na reelaboraração de guias, manuais e mapas de modo a que se tornem compreensíveis por pessoas normais, revista Exame 27.08.97

“Se você faz o que gosta, metade da sua vida está resolvida. Você só precisa cuidar da outra metade, o que já não é fácil.”

Fernanda Montenegro, atriz brasileira atualmente de maior sucesso internacional, revista Amanhã, setembro de 1998

“O segredo do sucesso é a fidelidade ao objetivo proposto.”

Benjamin Disraeli, político e escritor inglês do século passado, citado por Brigid McGrath Massie e John K. Waters no livro “Venda para Quem Odeia Vender”, editora Record, São Paulo, 1996

Essas citações falam principalmente de três coisas: necessidades e gostos de pessoas (demandas de clientes); fazer o que se gosta (capacidades pessoais); e fidelidade ao objetivo proposto (perseverança, constância de propósitos). Combinados, esses conteúdos reforçam o entendimento de que é possível e aceitável dizer que o segredo do sucesso pode ser definido do seguinte modo:

conseguir mercado para aquilo que se gosta de fazer

A observação de casos de pessoas bem sucedidas reforça essa formulação. Para se dar bem e, o que é tão importante quanto, se sentir bem com isso, é fundamental que se goste do que se faz. O que não é fácil, todavia, mas que deve ser tentado com perseverança é transformar isso em produto e conseguir mercado (clientes) para ele.

A TGI aproveita a oportunidade proporcionada pelo último C&T do ano para desejar a todos os seus clientes e amigos um 99 pleno de sucesso.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *