Nada do que foi será…

    Talvez o governo tenha pisado fundo demais no freio do crédito para diminuir o ritmo do crescimento da ecônomia e seja obrigado a aliviar um pouco, como já vem fazendo.
    Mas, uma coisa é certa, acabou o tempo das margens muito grandes.
    Algumas empresas não estão se apercebendo de que estamos entrando numa fase muito exigente, que requer mais do que redobrada atenção. O gráfico abaixo é ilustrativo desta situação.
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    Segundo Stephen Kanitz, o coordenador da publicação Maiores e Melhores da Revista Exame, daqui pra frente temos que nos preocupar muito mais em fazer empresas do que apenas negócios.
    Este “fazer empresas” significa, principalmente, cuidar da gestão: administrar custos, qualidade, produtividade e desenvolver equipes competentes, buscando consolidar vantagens comparativas.
    Neste tempo de ajustamento, são vantagens comparativas para as empresas:
     1. Preço Competitivo (o que significa custos enxutos, mínimo de gorduras, saúde financeira).
     2. Qualidade Reconhecida (o que significa produtos bem aceitos e imagem respeitada).
     3. Atendimento Diferenciado (conhecimento sistemático da opinião dos clientes e atenção redobrada nas suas necessidades, manifestas ou não).
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