Sociedade

A violência é um caso de políciamas, também, de segurança social

A semana que passou colocou novamente em evidência (e isso tem acontecido com freqüência cada vez maior) o grave problema da violência e da falta de segurança no país. O seqüestro seguido de assassinato do prefeito de Santo André e o assassinato do procurador mineiro Francisco José Lins do Rego Santos foram os fatos mais marcantes.

Complexo de inferioridade

A propósito da mais recente viagem do presidente Fernando Henrique Cardoso, semana passada à Alemanha, ainda sob o impacto do mau desempenho do país nas Olimpíadas de Sidney, vale uma reflexão sobre a dificuldade que temos de acreditar, de verdade, na importância que o Brasil tem no mundo. Os sentimentos são sempre extremados: se ganhamos uma competição esportiva importante (uma Copa do Mundo, por exemplo), explode-se em ufanismo mas, no dia-a-dia, predomina a galhofa. O repórter e colunista da Folha de S. Paulo, Clóvis Rossi, que acompanhou a viagem presidencial à Alemanha, tratou do assunto de forma tão precisa que vale a pena reproduzir:

Um país amedrontado

A transmissão ao vivo para todo o Brasil do estúpido seqüestro de um ônibus no Rio de Janeiro que culminou com a morte da refém inocente e do seqüestrador culpado expõe toda a dramaticidade do estado de insegurança em que vive o país e coloca questões importantíssimas para reflexão.

Mais duas tendências

No Conjuntura & Tendências da semana passada foram relacionadas duas das quatro tendências não macroeconômicas de peso, com grande potencial de impacto sobre as empresas no ano que se inicia e nos próximos.